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Henri Fesa, Médium especialista em relação amorosa, explica como a centralização financeira pode afetar o equilíbrio emocional e energético do casal
Em muitos casamentos, é comum que apenas um dos parceiros assuma a gestão do dinheiro. No entanto, quando essa responsabilidade se transforma em controle absoluto, a relação pode entrar em desequilíbrio, tanto no aspecto emocional quanto no campo energético. Decidir tudo sobre o dinheiro, sem diálogo ou transparência, é um comportamento que afeta diretamente a harmonia da relação e a sensação de pertencimento dentro do lar.
Segundo o médium e especialista em relacionamentos Henri Fesa, o dinheiro carrega uma energia de poder e merecimento, e quando apenas um parceiro domina essa área, o fluxo energético do casal se torna desigual. “O dinheiro é uma forma de energia. Quando apenas uma pessoa decide o que entra, o que sai e como será gasto, ela assume um poder simbólico sobre a relação. Isso gera, no outro, sentimentos de inferioridade, medo e até dependência emocional”, explica.
Dividir decisões financeiras fortalece a relação
Além das consequências práticas, como discussões e ressentimentos, há também um impacto espiritual importante. Henri destaca que o casal é uma união de forças, e o equilíbrio financeiro é parte fundamental desse campo. “Quando o dinheiro é controlado com imposição, há bloqueios nos chakras relacionados à confiança e à abundância. O amor passa a coexistir com tensão e cobrança, e a relação perde a fluidez natural da troca”, observa o especialista.
Para evitar essa dinâmica, o diálogo é essencial. Fesa orienta os casais a construírem as decisões financeiras em conjunto, com clareza e respeito às diferenças. “Casais equilibrados energeticamente não competem, colaboram. É importante que ambos se sintam pertencentes à rotina financeira, pois isso fortalece o vínculo e cria um ambiente de prosperidade compartilhada”, afirma.
Em termos espirituais, o dinheiro deve circular com consciência e gratidão, e não como instrumento de controle. “O equilíbrio financeiro é uma extensão do equilíbrio emocional. Quando o casal aprende a lidar com o dinheiro como parceiro, e não como arma, ele transforma não apenas a relação, mas também a energia que atrai para o lar”, conclui Henri.
