Com o aumento da procura por procedimentos estéticos, especialistas reforçam que o domínio da anatomia facial é essencial para evitar complicações e alcançar resultados naturais e seguros
O avanço da harmonização facial exige cada vez mais conhecimento aprofundado da estrutura do rosto para garantir resultados naturais e, acima de tudo, a segurança dos pacientes. Em um cenário onde a demanda por procedimentos estéticos minimamente invasivos cresce, com o mercado de estética podendo chegar a crescer 12%, a expertise anatômica é o grande diferencial, de acordo com especialistas.
“A harmonização facial não é apenas sobre injetar preenchedores. É sobre entender a anatomia de forma tridimensional para reposicionar o volume e rejuvenescer de forma harmônica. A falta desse domínio é o que leva aos erros e aos resultados artificiais que vemos. Segurança é inegociável,” afirma a Dra. Ana Paula Alcantara, especialista em estética facial, reforçando a importância do planejamento individualizado e seguro.
A preocupação com a segurança não é à toa. Afinal, o aumento da procura pelo procedimento coincide com um crescimento nas denúncias de erros que resultam em sequelas e assimetrias faciais. É por isso que profissionais de saúde habilitados, como a Dra. Ana Paula Alcantara, enfatizam a necessidade de um conceito profundo de anatomia para a aplicação correta de técnicas, como o preenchimento com ácido hialurônico e a toxina botulínica.
A busca por resultados naturais e a aversão a exageros
A atenção deve ser redobrada, pois a busca por um rosto exagerado, por vezes visto em algumas celebridades, tem gerado críticas e, até mesmo, arrependimento em alguns casos. O essencial é a avaliação criteriosa do profissional, que deve prezar por técnicas que rejuvenesçam e corrijam assimetrias. Porém, sempre ressaltando a beleza individual e a naturalidade do paciente.