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Opções variam conforme a necessidade da pele e auxiliam na renovação celular e luminosidade
A esfoliação facial é um processo fundamental para remover células mortas, desobstruir poros e melhorar a textura da pele. Quando realizada corretamente, contribui para uma aparência mais uniforme, macia e saudável. No mercado, há diferentes tipos de esfoliantes, cada um com características específicas e indicações variadas.
1 – Físico:
O esfoliante físico contém partículas que promovem atrito direto na superfície da pele. Quando você o massageia delicadamente, ele remove imediatamente as células mortas e estimula a circulação local. Embora seja eficaz, use-o com cautela em peles sensíveis para evitar irritações e microlesões. Aplique sempre com movimentos suaves e respeite intervalos adequados entre as aplicações.
2 – Químico:
Com ativos como alfa-hidroxiácidos e beta-hidroxiácidos, o esfoliante químico busca promover a renovação celular sem atrito. Esses ingredientes agem dissolvendo a ligação entre células mortas, permitindo que se desprendam naturalmente. Use esse tipo de esfoliante em peles com tendência à oleosidade, acne ou textura irregular. Como ele atua de forma mais profunda, siga sempre orientação adequada e respeite os limites de sensibilidade da pele.
3 – Enzimático:
O esfoliante enzimático é considerado um dos mais delicados e utiliza enzimas naturais, geralmente derivadas de frutas. Esse modelo atua quebrando proteínas que mantêm células mortas presas à superfície, promovendo renovação sutil e sem agressão. A suavidade desse esfoliante torna-o ideal para peles sensíveis, maduras ou com tendência a irritações. Ele garante um resultado confortável e progressivo.
Para a esteticista e sócia da Clínica Nilo Estética Avançada, Amanda Capurro, escolher o produto adequado faz toda a diferença. “Cada tipo de pele responde de maneira distinta à esfoliação, por isso a avaliação profissional é fundamental para indicar ativos e métodos que não causem danos”, afirma.
Amanda também destaca que o excesso de esfoliação pode prejudicar a barreira cutânea, deixando o rosto mais exposto a inflamações. “O ideal é respeitar a frequência recomendada e observar sinais de sensibilidade, evitando o uso contínuo de produtos muito abrasivos”, alerta.
Além da escolha correta, a especialista reforça a importância de integrar o procedimento a uma rotina completa de cuidados. “A esfoliação prepara a pele para receber melhor hidratantes e séruns, potencializando seus efeitos e deixando o rosto mais uniforme e iluminado”, conclui.
Incorporar o esfoliante ideal à rotina semanal ajuda a manter o equilíbrio da pele, reduz a textura áspera e melhora a absorção de ativos. Quando aliada à orientação profissional, a prática se torna uma ferramenta poderosa para promover saúde, beleza e prevenção de problemas dermatológicos a longo prazo.