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Especialistas destacam que eventos temáticos no meio do ano promovem integração, quebram rotina e renovam a energia dos colaboradores para o segundo semestre
As tradicionais festas juninas, que marcam o calendário brasileiro entre junho e julho, têm ganhado espaço no ambiente corporativo. As confraternizações são uma estratégia eficaz de engajamento e fortalecimento de equipes. Diferente do fim de ano, os eventos juninos acontecem em um momento estratégico: no meio do ciclo anual. Exatamente quando os colaboradores precisam renovar energias para enfrentar os desafios do segundo semestre.
“Os meses junho e julho são cruciais no calendário corporativo. As metas do primeiro semestre estão sendo fechadas, e é preciso motivar as equipes para os desafios do segundo semestre. As festas corporativas ajudam muito nesse sentido”, afirma Leonardo Loureiro.
Momento de relaxar e colaborar
Segundo Leonardo, a informalidade e o aspecto lúdico das festas juninas, com suas danças, jogos e comidas típicas, criam um ambiente totalmente diferente do cotidiano corporativo. Assim, permitindo que os colaboradores se conheçam em outras dimensões.
Amanda Carvalhal, empresária e psicóloga, especialista em gestão de pessoas, ressalta ainda que atividades lúdicas são importantes para promover criatividade e pensamento colaborativo dentro do ambiente corporativo. “Quando organizamos uma festa corporativa, com brincadeiras e jogos integrativos, estamos criando oportunidades para que pessoas de diferentes setores interajam de forma natural e espontânea, quebrando silos organizacionais”, complementa Amanda.
Ajuda a empresa
A empresária afirma que empresas que promovem eventos corporativos de descontração apresentam melhoria significativa no clima organizacional. Os colaboradores retornam às atividades com mais disposição e senso de pertencimento. Além disso, os especialistas afirmam que é um ótimo momento para reforçar os valores da cultura organizacional da empresa.
“Essas celebrações também funcionam como termômetro do ambiente organizacional. A participação e o engajamento dos colaboradores nas atividades revelam muito sobre a saúde da cultura empresarial, levando o empreendedor ou empresário a recalcular a rota, caso seja necessário”, complementa a especialista Amanda Carvalhal.
