Fios marrons: a nova era da elegância no olhar

A tendência é a mais nova queridinha na internet quando o assunto é beleza

Durante muitos anos, os cílios pretos — longos, densos e marcantes — dominaram a estética do olhar. Eram símbolo de impacto visual, expressão dramática e uma certa padronização da beleza. Mas, como toda linguagem que evolui, a beleza também encontra novas formas de se expressar. E agora, ela fala mais baixo — porém com mais sofisticação. Está nascendo uma nova era para os olhos: a era dos fios marrons. E, com ela, a certeza de que baixar o tom vale a pena.

“Diferente do que se pensa, os marrons não apagam o olhar — eles realçam com suavidade, respeitam os traços naturais e proporcionam uma beleza mais refinada, alinhada à estética contemporânea”, explica Thaís Giraldelli, empresária e estrategista da área da beleza. “É uma revolução silenciosa, mas poderosa.”

Os fios marrons são um complemento

Longe de “preencher” o rosto, os marrons compõem com ele — criando harmonia com a cor da pele, do cabelo e, principalmente, dos olhos.

Essa tendência, que começou a despontar em mercados como Europa, Japão e Estados Unidos, agora ganha força também no Brasil. E ela se fortalece com o avanço de técnicas como o visagismo aplicado à extensão de cílios e a colorimetria do olhar. Conceitos até pouco tempo restritos à maquiagem e que agora se expandem para o universo da extensão fio a fio.

“Hoje, as profissionais mais atualizadas trabalham com paletas personalizadas de tons marrons, que vão do chocolate ao âmbar, passando por nuances acobreadas ou café com leite, tudo pensado para valorizar o que cada olhar tem de único”, conta Thaís.

Uma técnica elegante

O resultado? Um visual versátil, que transita com leveza entre o casual e o sofisticado.
Cílios que acompanham com elegância da aula de Pilates ao evento noturno, do ambiente corporativo ao jantar do fim de semana — com discrição, frescor e beleza duradoura.

“Mais do que uma nova técnica, os marrons representam uma nova forma de pensar a beleza: mais autêntica, mais conectada com a identidade de cada mulher e menos padronizada”, finaliza a especialista.