Créditos: Douglas Velloso
														Personalização, discrição e ciência de atelier. É nessa tríade — mais próxima da moda sob medida do que de um “procedimento padrão” — que a rinoplastia ganhou status de novo luxo.
E foi nesse território que o cantor Fernando Zor e a médica dermatologista Lara Bissi decidiram caminhar juntos. Uma jornada estética pautada por precisão, naturalidade e cuidado integral, conduzida pelo otorrinolaringologista e cirurgião facial Dr. Guilherme Scheibel.
No universo do rosto, nada grita mais alto do que a sutileza. O nariz, centro da composição, pede proporção e equilíbrio — atributos que raramente se conquistam com fórmulas prontas. A proposta de Scheibel vai na contramão do “tamanho ideal”: sua rinoplastia escultural combina planejamento digital e execução milimétrica para que o resultado pareça ter nascido com o paciente. “Não existe um nariz ideal. Existe o seu nariz, ajustado com equilíbrio e naturalidade ao seu rosto”, resume o médico.
Do pré-operatório ao ritual de bem-estar
A experiência começa muito antes da sala cirúrgica. No Instituto Scheibel, o pré-operatório é um ritual de preparo do corpo e da mente: psicologia para ancorar expectativas, fisioterapia e nutrição para otimizar a recuperação, dermatologia para uma pele que favorece a cicatrização e a leitura de luz no pós-op. É a estética pensada como bem-estar — do sono à alimentação — e não apenas como ângulo de selfie.
Quando a técnica entra em cena, a linguagem continua premium. O planejamento digital projeta virtualmente o novo desenho do nariz, respeitando a arquitetura facial de cada pessoa. Na execução, ultrassom para remodelar ossos (em vez de fraturas manuais) e moldes de ponta nasal desenvolvidos pelo próprio cirurgião funcionam como gabaritos de precisão — um bastidor que o público não vê, mas que dita o acabamento: menos trauma, previsibilidade e um pós-operatório geralmente mais confortável.
Preservar a identidade é o verdadeiro luxo
O tempo, aqui, é ingrediente de luxo. Scheibel pode dedicar até 10 horas a um único caso. “Para mim, é um dia inteiro. Para o paciente, é algo que ficará no centro do rosto por toda a vida. Não encerro uma cirurgia até estar 100% satisfeito”, diz. É a lógica da peça única: não se corre para terminar, lapida-se até caber com exatidão.
Para Fernando, artista sob holofotes, e Lara, olhar treinado na textura da pele e nas linhas da face, a escolha por um protocolo tão artesão quanto científico parecia natural. A dupla optou por realizar, além da rinoplastia, frontoplastia e nanofat, um conjunto que conversa com harmonia global — testa, sobrancelhas, dorso e ponta nasal, qualidade cutânea. Não é sobre “mexer no nariz”, é sobre organizar o rosto como um todo.
A etapa pós-operatória dá sequência ao conceito de concierge estético. Drenagens linfáticas, suporte psicológico, atendimento remoto 24h e reavaliações periódicas fazem do retorno um prolongamento do cuidado. O objetivo não é apenas controlar edema, mas guiar a jornada de volta à rotina com conforto e segurança, sem abrir mão do refinamento.
Luxo silencioso
O prestígio entre nomes conhecidos reforça a reputação — o cirurgião já operou Mariano e Jakelyne Oliveira —, mas o que consolida o padrão “quiet luxury” da nova cirurgia facial é a estética que não se anuncia: resultados que não chamam atenção por si, e sim pelo conjunto. Em vez de ângulos chamativos, silhuetas coerentes; no lugar do “feito”, o “pertence”.
Se o Brasil se tornou vitrine mundial de cirurgia plástica, a rinoplastia que se impõe hoje não é a do antes/depois dramático, e sim a do efeito assinatura discreta. É a joalheria anatômica: pequenas decisões, encaixes exatos, luz que corre sem tropeços. Em um cenário em que a imagem pública é capital — dos palcos às redes —, celebridades e profissionais de saúde com olhar clínico convergem para a mesma equação: personalização + segurança + discrição.
No fim, o luxo dessa nova rinoplastia não está em ostentar transformação, mas em preservar a identidade. É quando o espelho devolve a melhor versão de quem você já era — e quase ninguém sabe por quê. Para Fernando e Lara, a jornada em dupla adiciona um capítulo afetivo a esse percurso: dividir o processo, somar olhares e, juntos, escolher um resultado que se integre à vida com a naturalidade de uma boa história.