Vale Tudo: Nice morre e Odete arruma nova cuidadora para filho O ator Guilherme Magon interpreta Leonardo Roitman em Vale Tudo (Foto: Reprodução Instagram)

A megera vai precisar encontrar uma substituta para cuidar de Leonardo, que vive escondido na chácara

Nos próximos capítulos de Vale Tudo, a maldade de Odete Roitman (Debora Bloch) ficará mais evidente e ganhará contornos de perversidade. Isso porque, Nice (Teca Pereira), a cuidadora de Leonardo (Guilherme Magon), vai morrer. E a megera precisará encontrar outra pessoa para cuidar do moço, que é filho dela. O problema é que Odete vai administrar essa questão com muita, muita frieza.

Para quem perdeu essa parte da trama, Leonardo, irmão gêmeo de Heleninha (Paolla Oliveira), não morreu no acidente de trânsito que teria sido provocado pela artista plástica. Na verdade, ele ficou paraplégico e com sequelas neurológicas. Odete, porém, decidiu esconder o moço, sustentando, para os familiares, que ele perdeu a vida no tal acidente por culpa da irmã, que dirigia embriagada. Desde então, o gêmeo de Heleninha passou a viver na chácara de Nice, isolado de tudo e de todos.

Neta de Nice

Com a morte da cuidadora, as coisas vão mudar: Odete terá que contratar uma nova funcionária para atender às necessidades do rapaz. Ela oferecerá o emprego para a neta de Nice, Ana Clara (Samantha Jones), mantendo o salário de R$ 20 mil.

A moça, no entanto, vai recusar a oferta. Ana Clara dirá à megera que a avó se dedicou demais a Leonardo e, mesmo assim, não conseguiu se estabilizar financeiramente, morrendo na pobreza. Por isso, exigirá um salário maior. Ela também vai reforçar que, se o pagamento mensal não for revisto, poderá contar aos Roitman que Leonardo está vivo.

Diante da ameaça, Odete dirá a Ana Clara que aceita o aumento salarial, desde que o moço pare de circular pela casa com a cadeira de rodas, porque ela se sente desconfortável ao presenciar essa cena.

Extremamente cruel

Ana Clara vai se chocar com o comentário desumano de Odete. Então, a vilã, com extrema crueldade, vai dizer à jovem que não reconhece mais seu filho na pessoa adoentada que vive na chácara: “Eu amava o meu filho. Leonardo era o meu preferido, mas ele morreu num acidente de carro 13 anos atrás, meu bem. O resto é controle de danos”. Quanta perversidade, hein?