O jovem ator de apenas 17 anos tem grandes planos para o futuro e comemora a escalação para o elenco da minissérie Senna, na Netflix
Nicolas Cruz está vivendo um momento mágico de sua carreira. O ator começou a trabalhar aos cinco anos de idade e segue diversificando seus trabalhos entre o streaming, TV e cinema. Atualmente, ele faz parte do elenco da aguardada Senna, que chega no streaming esse mês e se propõe a narrar a história do piloto brasileiro mais lendário da F1. Na trama, Nicolas será Leonardo, irmão mais novo (e grande fã) do ícone. A MALU conversou com o ator sobre sua preparação para o papel, trajetória e próximos passos no audiovisual.
Você já fez musicais, filmes, séries e novelas. Tem algum formato audiovisual que prefere?
“Gosto muito de todos. Acho que um ator deve fazer de tudo, experimentar e praticar! Mas, ultimamente tenho me envolvido mais com o cinema… Adoro filmes, comédia, drama, terror, ação… Tudo! Para a minha carreira, é onde planejo me focar nos próximos anos. Pretendo ingressar na faculdade de cinema em 2025. Penso muito em mim como diretor, produtor, roteirista, e ator também! Quero poder contribuir cada vez mais com o audiovisual brasileiro.”
Senna foi considerada pela própria Netflix Brasil como seu projeto mais ambicioso até agora. A responsabilidade de estar num elenco tão importante pesa muito?
“Contar a história de uma pessoa como o Ayrton é muito difícil, porque a maioria dos brasileiros têm um carinho enorme, ele era extremamente carismático e um dos atletas mais importantes da história do nosso país… Então sim, a responsabilidade pesa com toda certeza! Para me preparar, primeiro estudei muito a carreira do Ayrton, porque o Leonardo, além de irmão, é um grande fã. Depois, pensei sempre em tentar sentir como o Leonardo se sentia diante das injustiças que o irmão passou, das vitórias, e até das comparações entre ambos. Foi complexo, mas muito gratificante!”
De todos os personagens que já interpretou, qual mais gosta e por quê?
“Acredito que o Pluft de Pluft: O fantasminha. Porque foi um grande desafio gravar esse filme, mas também foi um presente que recebi da diretora Rosane Svartman e da produtora Clélia Bessa. Mesmo muito novo elas confiaram em mim para dar vida a alguém tão relevante para arte e cultura brasileira! Fora todos os desafios do set, já que gravei até embaixo d’água… Tem um lugar especial no meu coração, não tem jeito!”
E se você pudesse escolher interpretar qualquer papel no mundo, qual seria?
“Peter Parker, o Homem-Aranha, na Marvel! Pode parecer até um sonho bobo, eu sei… Mas sempre tive vontade, porque me identifico muito com ele! Além disso, nas minhas horas vagas, gosto de praticar esportes, a adrenalina faz eu me sentir vivo! Então, para unir lazer e trabalho, um super-herói seria perfeito.”