
Com a chegada da primavera e o clima mais seco em várias regiões do país, sintomas como pele ressecada, queda de cabelo e cansaço físico ficam ainda mais evidentes. Esses sinais sutis podem parecer banais (e até normais). Mas, segundo especialistas, são indicativos de que o corpo pode estar com baixos níveis de colágeno – a proteína estrutural mais abundante no organismo e essencial para a saúde da pele, articulações, unhas, cabelos e até intestino.
“Naturalmente, a produção de colágeno começa a cair a partir dos 25-30 anos. E embora a gente associe muito ao colágeno com estética, ele está envolvido em funções estruturais e metabólicas do corpo todo”, explica a nutricionista Carla Fiorillo, coordenadora de conteúdo do Professional HUB da Puravida. Entre os sintomas mais comuns, Carla destaca três:
- Cabelo mais fino e propenso à queda
Além de fatores hormonais, emocionais e alimentares, a deficiência de colágeno pode enfraquecer a estrutura dos fios, favorecendo a queda e a perda de volume. “O colágeno contribui para a matriz do couro cabeludo e saúde dos fios. Quando está em falta, o cabelo perde força e vitalidade.”
- Dor ou rigidez nas articulações
Dores nos joelhos, sensação de travamento ou desconforto em treinos leves podem indicar perda de colágeno nas cartilagens. “O colágeno tipo 2 é como um amortecedor das articulações. Quando ele diminui, os impactos do movimento ficam mais evidentes”, afirma a nutricionista.
- Pele ressecada e menos elástica
Com o tempo, a queda do colágeno leva à perda da firmeza e da hidratação natural da pele, acelerando o aparecimento de linhas e flacidez. “É um processo natural do envelhecimento, mas que pode ser retardado com uma boa estratégia alimentar e suplementar”, diz Carla.
O colágeno diminui com o tempo
Segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), a redução do colágeno é um processo fisiológico que afeta diretamente a estrutura da pele e das articulações. Embora cada organismo tenha seu ritmo, o declínio tende a se acentuar ao longo da vida. Especialmente em períodos de estresse ou baixa ingestão de proteínas.
A nutricionista reforça que a suplementação é uma ferramenta segura e eficaz para repor o colágeno em diferentes fases da vida. Desde que usada com consistência e orientação. “O ideal é escolher o tipo certo de colágeno para cada necessidade, como o colágeno tipo 1 para pele e o tipo 2 para as articulações, e combinar o uso com nutrientes como vitamina C, biotina, zinco e silício, que participam da formação e manutenção da proteína, além de contribuírem para a manutenção da pele, cabelo e unhas.”, orienta.
Mais que estética
Além da estética, há uma função estratégica por trás do colágeno: manter o corpo funcionando bem. “A pele fala o que falta no corpo”, resume Carla, em uma frase que traduz com leveza o impacto funcional dessa proteína na rotina. “Entender os sinais do corpo é o primeiro passo. O colágeno está por trás de muito mais do que a beleza: ele sustenta o bem-estar físico e funcional ao longo dos anos”, conclui.
Sobre a Puravida – A Puravida é uma empresa brasileira de produtos naturais, que nasceu com o propósito de facilitar um estilo de vida saudável e a prática do cuidado da saúde como um projeto de longo prazo. O portfólio da Puravida é composto por mais de 200 produtos obtidos de maneira sustentável, entre alimentos naturais, suplementos concentrados e nutrientes fundamentais para que qualquer pessoa, mesmo a mais ocupada, possa introduzir qualidade em sua nutrição, rituais diários e cuidados pessoais. Para mais informações, acesse www.puravida.com.br.